Exposições Temporárias

São Vicente (visto)
de Fora

De 21/02/2025 a 25/05/2025

Trata-se de uma exposição coletiva de fotografia que conta com a participação de vários fotógrafos que fazem parte da Secção de Fotografia dos Serviços Sociais da Caixa Geral de Depósitos e do Clube de Fotografia do Grupo Desportivo e Cultural da Fidelidade

Com um olhar exterior e imparcial (próprio de quem visita o Mosteiro pela primeira vez, algo que sucede com a maior parte dos turistas), e com espírito de explorador, trilharam os seus próprios caminhos guiados pelos seus interesses e curiosidades. Como resultado desta aventura, expõem aqui um conjunto ricamente diversificado, que dignifica e imortaliza o Mosteiro sob as suas perspetivas.

Exposições Permanentes

A Igreja Lisbonense
e os Patriarcas

O Patriarcado de Lisboa foi fundado em 1716, no faustoso reinado de D. João V. Esta exposição dá a conhecer todo esse contexto, assim como a história da Igreja Lisbonense e dos seus patriarcas, encontrando-se a figurar estes conteúdos um núcleo de Arte Sacra.

2000 Anos de História

Entre os séculos XII e XVIII existiu, junto à cerca do mosteiro, uma lixeira onde se procederam trabalhos de arqueologia. Parte dos artefactos encontrados estão presentes na exposição, dando a conhecer vários objetos do quotidiano.

Fábulas de La Fontaine

Do século XVIII ao XX as arcadas dos claustros estiveram fechadas e a revesti-las encontravam-se 38 painéis de azulejos. Cada um deles representava uma das Fábulas de La Fontaine. Quando os claustros foram reabertos, os respetivos painéis foram retirados, restaurados e colocados em exposição. A escolha desta temática para a decoração do mosteiro é ainda desconhecida.

Galeria dos Patriarcas

O Patriarcado de Lisboa foi fundado em 1716 e desde então, existiram 18 Patriarcas. Nesta galeria é possível admirar os seus retratos e respetivos brasões.

Coleção Consolado Macedo

Maria Cândida Consolado Macedo foi uma investigadora que muito contribuiu para o estudo das conchas marinhas portuguesas. A exposição é resultado do seu trabalho, onde se encontram conchas com os mais variados tamanhos, cores e formas, recolhidas diretamente ou por dragagens, maioritariamente em Portugal.

Exposições Passadas

UBI AMOR IBI DOLOR

De 14/09/2024 a 26/01/2025

É no âmbito do Ano Vicentino (2023/2024) ou seja, na comemoração dos 850 anos da chegada deste grande tesouro à cidade, que surge este projeto. Trata-se de uma exposição coletiva de pintura, intitulada “Ubi amor ibi dolor” que significa, “onde há amor há dor”. E este foi o lema que pautou a vida do santo mártir que deu nome
a este Mosteiro.

Homenageando a sua vida e o seu testemunho de fé, encontramos uma exposição de um grupo de artistas e amigos que têm em comum o amor pela arte. É composta por trabalhos de diferentes técnicas, estilos e formatos, realizados propositadamente para este projeto expositivo. Estes transportam-nos para o mundo vicentino de martírio, resiliência e glória no amor de Deus.

São Vicente
e os heróis da fé

De 25/05/2024 a 31/08/2024

No âmbito das celebrações dos 850 anos da chegada a Lisboa das relíquias de São Vicente, o Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa propôs um itinerário de catequese com adolescentes, com o tema «São Vicente e os heróis da fé». 

Partindo da leitura do livro «São Vicente em Lisboa», de Maria Teresa Maia Gonzalez, os adolescentes descobriram a relação entre São Vicente e o seu dia a dia e identificaram pessoas que são testemunhas da fé cristã pelas suas palavras e ações.

Os grupos poderiam optar por participar na exposição «São Vicente e os heróis da fé», construindo barcas com 30cm de comprimento, utilizando materiais reciclados. 

"Olhares cruzados, palavras pressentidas"

De 17/09/2020 a 17/01/2021

João Alvim debruçou-se sobre as discretas figuras do 3.º plano dos “Painéis de São Vicente” de Nuno Gonçalves e pintou os seus rostos individualmente, descobrindo e revelando expressões e olhares inesperados. Levanta questões como… O que nos quis mostrar o pintor Nuno Gonçalves? O retrato escondido de uma sociedade complexa, de um país endividado, com fortes tensões sociais e interesses divergentes? O que significa o alheamento dos personagens e dos seus olhares?